ponte sobre a segunda circular
Peões e ciclistas vão poder atravessar Segunda Circular por uma ponte laranja 
"Esta é uma ponte do futuro", sublinha Maximina Almeida. Tanto por se destinar a formas de locomoção não poluentes - além da bicicleta, também ali poderão circularsegwayseskates- como pelo material em que será construída: sobretudo aço, com o betão a ser empregue apenas nos pilares de sustentação. Por outro lado, existe a possibilidade de instalar no interior da ponte - que à noite iluminará a Segunda Circular através de luzes na parte inferior do tabuleiro - ventoinhas que aproveitem o canal de vento que se gera na movimentada via para produzir energia. "É uma ideia", diz, com prudência, Maximina Almeida, ciente de que a Galp dificilmente ultrapassará oplafondde um milhão de euros que destinou à obra, a que acrescem ainda os prémios entregues aos vencedores do concurso: um total de 20 mil euros, metade dos quais coube aos autores do projecto que ficou em primeiro lugar. As diferentes propostas de pontes para a Segunda Circular estão expostas no Palácio Braancamp, junto ao Príncipe Real.
Uma fundação vai pagar a construção de uma ponte na Segunda Circular, para que peões e ciclistas possam atravessar esta via rápida que marca a divisória entre a Lisboa dos prédios novos e a cidade antiga. Um milhão de euros é quanto custará a nova infra-estrutura, que deverá estar pronta dentro de um ano e será pintada de laranja por fora, a cor da Galp Energia.
A ponte ostentará pelo menos um logótipo da petrolífera e será a primeira obra em Lisboa dos arquitectos Maximina Almeida e Telmo Cruz, do atelier Mxt Studio, que venceram um concurso de ideias lançado no âmbito da Experimenta Design em que participaram 62 equipas de 14 países.
Com várias entradas e saídas, a nova travessia ligará as Torres de Lisboa, na Estrada da Luz, à zona de Telheiras. Os dois arquitectos inspiraram-se nas antigas veredas que existiram no local antes de a via rápida ser rasgada para desenhar esta "espécie de coreografia por cima da Segunda Circular", como lhe chama Telmo Cruz. As entradas e saídas da ponte articulam-se com a rede de pistas cicláveis que a Câmara de Lisboa está a criar cidade fora.
A ponte ostentará pelo menos um logótipo da petrolífera e será a primeira obra em Lisboa dos arquitectos Maximina Almeida e Telmo Cruz, do atelier Mxt Studio, que venceram um concurso de ideias lançado no âmbito da Experimenta Design em que participaram 62 equipas de 14 países.
Com várias entradas e saídas, a nova travessia ligará as Torres de Lisboa, na Estrada da Luz, à zona de Telheiras. Os dois arquitectos inspiraram-se nas antigas veredas que existiram no local antes de a via rápida ser rasgada para desenhar esta "espécie de coreografia por cima da Segunda Circular", como lhe chama Telmo Cruz. As entradas e saídas da ponte articulam-se com a rede de pistas cicláveis que a Câmara de Lisboa está a criar cidade fora.
"Esta é uma ponte do futuro", sublinha Maximina Almeida. Tanto por se destinar a formas de locomoção não poluentes - além da bicicleta, também ali poderão circularsegwayseskates- como pelo material em que será construída: sobretudo aço, com o betão a ser empregue apenas nos pilares de sustentação. Por outro lado, existe a possibilidade de instalar no interior da ponte - que à noite iluminará a Segunda Circular através de luzes na parte inferior do tabuleiro - ventoinhas que aproveitem o canal de vento que se gera na movimentada via para produzir energia. "É uma ideia", diz, com prudência, Maximina Almeida, ciente de que a Galp dificilmente ultrapassará oplafondde um milhão de euros que destinou à obra, a que acrescem ainda os prémios entregues aos vencedores do concurso: um total de 20 mil euros, metade dos quais coube aos autores do projecto que ficou em primeiro lugar. As diferentes propostas de pontes para a Segunda Circular estão expostas no Palácio Braancamp, junto ao Príncipe Real.
Fonte: Público
publicada por Li™ às
3:11 da tarde
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