défice público chega aos 7,5% do pib
O défice das contas públicas pode chegar aos 7,5 por cento do PIB nacional e o endividamento pode passar os 100% este ano, revela o relatório da Universidade Católica, divulgado esta quarta-feira.
Segundo o documento, «o défice orçamental em 2009 deve situar-se entre os 6,5% e os 7,5% do PIB, enquanto o endividamento externo supera já os 100% do PIB, impulsionado em larga medida pelo aumento da dívida pública».
Apesar dos números, o relatório sublinha que, «nos dois últimos trimestres, registou-se uma clara melhoria do desempenho económico global» que «beneficiou» a economia portuguesa, mas acrescenta que se trata de um progresso «muito dependente da intervenção das autoridades económicas».
Já o «Correio da Manhã», nesta sua edição de quarta-feira, cita dados da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) da Assembleia da República que revelam que, nos primeiros seis meses do ano, o buraco das contas públicas atingiu os 7.330 milhões de euros, o que corresponde a um défice acumulado de 9,2% do PIB.
Este é o valor mais elevado da década e mostra que as necessidades de financiamento do Estado se agravam «significativamente».
Segundo o documento, «o défice orçamental em 2009 deve situar-se entre os 6,5% e os 7,5% do PIB, enquanto o endividamento externo supera já os 100% do PIB, impulsionado em larga medida pelo aumento da dívida pública».
Apesar dos números, o relatório sublinha que, «nos dois últimos trimestres, registou-se uma clara melhoria do desempenho económico global» que «beneficiou» a economia portuguesa, mas acrescenta que se trata de um progresso «muito dependente da intervenção das autoridades económicas».
Já o «Correio da Manhã», nesta sua edição de quarta-feira, cita dados da Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) da Assembleia da República que revelam que, nos primeiros seis meses do ano, o buraco das contas públicas atingiu os 7.330 milhões de euros, o que corresponde a um défice acumulado de 9,2% do PIB.
Este é o valor mais elevado da década e mostra que as necessidades de financiamento do Estado se agravam «significativamente».
Fonte: Agência Financeira
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